Tattwa é uma designação provinda do idioma sânscrito, cujo significado vem ser algo próximo de "realidade", "princípio". Nas escolas iniciáticas esotéricas existe a definição clássica como a "modificação do Grande Alento" — "Swara", ou seja, um aspecto da própria divindade.
Helena Petrovna Blavatsky, no Glossário Teosófico, estabelece uma definição no sentido de princípios abstratos da própria existência, algo sem início e sem fim que existe eternamente.
Os Tattwas são, portanto, a natureza essencial, os padrões que determinam o próprio dinamismo da existência.
O alento divino entoa diferentes entonações, como notas musicais advindas de um único hálito, o éter é este meio eterno identificado através destas ressonâncias. Todas as coisas partem de um único princípio que de estende sob vibrações diversas formulando a intimidade das partículas. O invisível produz o visível.
Vejamos os Tattwas como uma corrente de força vertendo a partir do "Sopro Divino", um rio incessante com sete correntes que dá existência ao universo.
Rama Prasad, grande mestre do yoga, se expressa, em relação aos Tattwas como as modificações no "Swara", como citado anteriormente, o Grande Alento, o Sopro Criador sobre o Prakriti, a natureza, formando cinco movimentos de vibrações distintos, relacionados aos cinco sentidos inferiores no homem, e mais dois ocultos, ligados aos princípios superiores do homem, o intuicional ou Búdico, e o Espiritual ou Átmico.
Os cinco conhecidos são:
1. Akasha, o éter cuja manifestação se dá através do som.
2. Vayu, o éter que se manifesta através do sentido táctil.
3. Tejas, o éter luminoso, isto é, aquele que se manifesta através da luz.
4. Apas, o éter que se manifesta através do paladar, do gosto, portanto, o conhecido como éter gustativo.
5. Príthivi, o éter que se manifesta pelo cheiro, o olfativo, o sentido que mais enfraqueceu no homem em sua jornada evolutiva.
Fica claro que tais Tattwas, ou éteres, representam os cinco sentidos físicos, correspondendo à essência animal ou inferior do homem.
Os Tattwas superiores são, respectivamente, Anupadaka, de cor dourada, e Adi de cor púrpura. Suas equivalências fisiológicas estão acima da compreensão do homem comum, pois correspondem ao homem no nível do adeptado, na difícil ascensão a níveis muito mais elevados de consciência.
A Ordem das Sete Forças em seus Graus de Sutileza.
1. Príthivi:
É a substância da concretude, a sólida força terrestre, ou seja, o princípio de maior densificação.
2. Apas:
A substância líquida, a força aquosa que penetra a terra.
3. Tejas:
O elemento fogo que interpenetra o ar.
4. Vayu:
O plano aéreo onde a substância se encontra sob o estado gasoso.
5. Akasha:
O próprio éter, a expansão etérica celestial. É a potencialidade do terceiro logos, a força criadora de onde surgem as formas nos caminhos de manifestação.
6. Anupadaka:
Procedência do segundo logos, é o plano da diferenciação, da transformação evolutiva.
7. Adi:
É a força ou essência primordial do universo. A energia essencial de onde provém todas as coisas na grande equação da existência, a força do primeiro logos, o Adi-Tattwa impulsionador da Cosmogênese.
Swara, ou o Grande Alento, é o ser eterno, o Parabrahm, cuja significação é a "divindade sem forma", de onde se manifesta Brahnan, a primeira fase da vida evolutiva, o início do sequenciamento das manifestações, Dele provém Akasha, o Tattwa essencial da onde procede todas as formas. No Akasha estão todas as formas em seu estado potencial, é a matriz do sequenciamento universal.
Vayu advém do Akasha, e sua qualidade essencial vem ser o movimento. A qualidade essencial de Tejas é a expansão; de Apas, a contração, e finalmente de Príthivi, a coesão.
Akasha possui a coloração negra, sabor amargo, inaudível, desprovido de perfume e indetectável através do contato.
Vayu, cujo significado sânscrito é vento, possui coloração azul índigo, ácido, som extremamente leve, frio e perfume acre.
Tejas possui tonalidade vermelha brilhante, tépido, som leve, perfume forte.
Apas — água, de cor branca, adstringente, som pesado, frio.
Príthivi — terra, amarelo, doce, som profundo, quente e perfume suave.
Cada Tattwa contém, dentro de si mesmo, os constituintes de todos os outros tattwas, pois tudo existe em um processo de aglutinação. Possuem eles, portanto, diferentes graus de sua própria substância, como poderemos ver na sequência.
Akasha no Akasha, que seria o espírito do espírito em sua forma mais pura e elevada.
Vayu no Akasha, que seria o ar do espírito, na sua natureza aérea.
Apas no Akasha, que seria a água do espírito, na sua natureza fluídica.
Príthivi no Akasha, que seria a terra do espírito, na sua natureza de solidez.
Estas subdivisões quíntuplas estão presentes em cada um dos demais Tattwas, totalizando um número de 25 sequências.
A Forma dos Tattwas.
É importante ter em mente que os Tattwas são os subplanos da luz astral. É muito comum ocorrer uma confusão entre estudantes de algumas escolas esotéricas, que tomam o Akasha como sinônimo da Luz Astral. O Akasha é, no entanto, uma das correntes da própria Luz Astral.
Cada um dos Tattwas difere na forma, que descreve sua sequência vibratória, e também no comprimento que suas vibrações imprimem ao fluxo da respiração do indivíduo. Têm também sedes específicas em diferentes partes do corpo humano.
O Akasha (espírito) possui a forma oval, de tonalidade preta. Seu comprimento é nulo assim como sua largura. Sua sede se localiza na cabeça. Governa a audição e traça seus movimentos vibratórios em todas as direções e ângulos. Rege as ações espirituais e sua sílaba mântrica é Ham.
Vayu (ar) é simbolizado por uma esfera azul. Tem sua sede na região umbilical, comprimento vibratório de 8 dedos, assim como sua largura, se move em angulações agudas. Governa a sensibilidade táctil, coordenando o deslocamento e as contrações. Sua sílaba mântrica é Pam.
Tejas (fogo) é simbolizado por um triângulo vermelho com o vértice para cima, suas vibrações imprimem na respiração a largura e o comprimento de quatro dedos. Sua sede corporal está localizada entre as omoplatas. Movimenta-se na forma de redemoinhos para cima. Confere resistência ao calor e capacidade de desfazer as consequências oriundas dos abusos. Governa os sentidos essenciais incluindo o sexo, assim como o pleno sentido da visão. Sua sílaba mântrica é Ram.
Apas (água) é simbolizada por uma lua crescente, prateada, cuja concavidade se acha voltada para cima. Possui sede corporal nos joelhos, imprime sequenciamento vibracional no comprimento e largura de 16 dedos sobre os padrões respiratórios, movimenta-se na forma de redemoinhos para baixo. Governa a sensibilidade gustativa, a voz, a garganta, os humores. Favorece a saúde e o bom desempenho. Sua sílaba mântrica é Vam.
Príthivi (terra) descreve a forma vibracional de um quadrado. Sua tonalidade é amarela. Tem como sede no corpo humano os pés, relacionado com o contato com o elemento terra. Possui o comprimento e largura vibracional de 12 dedos. Favorece a cura e trabalhos duradouros. Governa a sensibilidade olfativa, ossos, sangue, nervos e tecido muscular. Sua sílaba mântrica é Lam.
Meditação nos Tattwas para Cura e Auto-Realização.
Somos "consequências". No instante em que "somos" também "fazemos", e quando fazemos criamos a cada obra a sua consequência.
O conhecimento das propriedades relativas a cada um dos Tattwas associada à meditação irá nos permitir sua aplicação prática direcionando os seguintes propósitos:
Na natureza exterior.
Na nossa natureza intrínseca.
Portanto, tudo aquilo que se refere à saúde, o sucesso profissional, o êxito nos negócios, o auxílio às pessoas, a vida social e a intimidade estão sob o controle das vibrações cósmicas, e, através do conhecimento e consequente domínio sobre tais vibrações, poderemos modificar inúmeros aspectos do sequenciamento existencial.
Esta meditação é a obra que alivia consequências de ações pretéritas e estabelece a positividade para as consequências futuras.
Tudo aquilo que é executado durante toda e qualquer atividade humana dependerá do Tattwa no qual se comece. A cada duas horas vibra determinado Tattwa por 24 minutos.
A meditação sobre determinado Tattwa deverá seguir a respiração alternada, do Nadhi Shodhana Pranayama (A técnica deste exércicio respiratório já foi passada em textos anteriores). Durante o exércicio, deve-se concentrar sobre as características do determinado Tattwa e repetir mentalmente sua sílaba mântrica, dirigindo o fluxo energético da mentalização diretamente ao órgão sede do Tattwa. A concentração para potencializar o fluxo energético dos Tattwas sempre é executada visando a cura de enfermidades, as quais deverão estar relacionadas com os atributos de cada um deles.
De acordo com a sabedoria oculta, o domínio de cada Tattwa estabelecerá determinadas diferentes circunstâncias favoráveis. Desta forma, se o distúrbio é de ordem espiritual a irradiação mental deverá focalizar o Akasha; sob a vibração do Akasha deveremos nos isolar na profundeza de nosso próprio ser, pois a paz interior se estabelece nas suas frequências vibratórias. Akasha é onde se dissolvem toda as energias negativas. É também o Tattwa da transição, pois, a maioria dos desenlaces da vida física ocorre durante as suas vibrações. Em Akasha se faz a realização do sequenciamento kármico.
Focaliza-se Vayu quando as desarmonias sejam de ordem motora. É o Tattwa da velocidade e da movimentação, e, seguindo esta disposição, canalizar as vibrações de Vayu são essenciais quando há urgências em situações desesperadores.
Canaliza-se Tejas onde há problemas de visão, da mente, doenças tumorais e degenerativas que necessitam do éter luminoso. Suas vibrações são profícuas quando existe a necessidade de coragem e autoconfiança. São as suas frequências propícias para as aspirações de liberdade e para trazer à luz tudo aquilo que se encontra imerso no véu da obscuridade. É onde são afloradas as verdadeiras razões, metas e propósitos.
Faz conexão com Apas quando as enfermidades são de ordem alimentar, digestiva e de órgãos excretores. Apas vem ser o Tattwa da realização, por isto suas vibrações poderão apontar para um duplo caminho: um baixo e outro elevado. O primeiro inspira a cobiça, a riqueza material e a busca por prazeres de ordem física. O caminho elevado tende à realização nos estudos, no âmbito artístico, assim como em todos os mais nobres anseios nos quais se deseja o alcance.
Dirige-se a Príthivi quando nas doenças respiratórias, infecciosas ou obstrutivas. Príthivi traz as frequências da coesão, essencial nas reconciliações, no chamamento, na busca e na procura. Suas vibrações imprimem o espírito da religiosidade, na motivação filosófica e seu entendimento, na ascensão espiritual.
A meditação sempre deve ser acompanhada do exercício respiratório, Pranayama, justamente pela própria essência dos Tattwas, que são a modificação do Grande Alento, da Respiração Divina, canalizando o fluxo diretamente na área que se deseja a ação, ancorada no sagrado princípio das correspondências.
Sabemos que Pranayama é o controle do Prâna e este é a força modeladora do universo. Prâna é a vida do éter. O Akasha é uma modificação do Prâna, deriva, portanto, do Prâna, assim como os outros quatro Tattwas derivam do Akasha, aquele que domina o Prâna consequentemente dominará os Tattwas, quem atingir este domínio se tornará senhor absoluto de seu próprio destino. Por isso a importância desta meditação. É o caminho da realização.
Não devemos nos esquecer de que todas as formas e aspectos derivam do Akasha, onde a matéria é forjada para assumir sua existência visível.
Falamos dos Tattwa no sentido mscrocósmico, falaremos a seguir do Tattwa pessoal ou individual, que potencializa todos os atributos tattáwicos nele presentes.
Existem as horas de cada Tattwa como veremos mais adiante.
O Reconhecimento do Tattwa Pessoal.
O Prâna está presente em todas as coisas, porém a sua mais nítida expressão se dá no ar atmosférico, onde se propaga na mais plena fluidez.
Para visualizarmos nosso Tattwa Pessoal deveremos seguir um exercício que remonta os mais remotos tempos na Índia antiga. Este exercício poderá se estender por vários dias e às vezes semanas. Nos dias ensolarados (nas instruções antigas se faz referência "após o término das monções" — período chuvoso no subcontinente indiano), nas primeiras horas da manhã — período de renovação da natureza, o indivíduo deve buscar uma floresta, um bosque ou Jardim, deverá deitar-se sobre a grama, fazer exercícios de respiração profunda e observar o céu, em sua posição contrária ao sol. Inicialmente poderá notar pequenos pontos em intensa vibração na abóbada azul do firmamento. Aos poucos esses pontos irão adquirindo formas, como na pareidolia. Em alguns dias de exercício irão se formando os rudimentos daquilo que será a forma representativa do Tattwa. Esta figura irá se tornando mais nítida dia após dia, até o momento no qual facilmente poderá ser notada no primeiro olhar em direção ao azul celeste. Na verdade o Tattwa Pessoal é perfeitamente conhecido do nosso subconsciente, faz parte de nossas características intrínsecas. No primeiro momento em que o visualizamos teremos uma nítida sensação de familiaridade, como de fosse a nossa tonalidade preferida disposta em uma tela ainda por pintar.
Exercício para Visualizar a Hora Tattáwica.
Senta-se em um local onde possa se sentir acomodado. Faz por cerca de cinco minutos o exercício da Respiração Profunda; após este curto período, obstruir as orelhas com os dedos polegares, tampar os olhos com os dedos indicadores, obstruir as narinas com os dedos médios, e, finalmente segurar os lábios oclusos com os dedos anulares. Pouco antes de obstruir as narinas deverá inflar ao máximo os pulmões de ar, e reter todo esse ar assim que obliterar todos os orifícios da face.
Após alguns instantes aparecerá na "tela mental" a cor do Tattwa que se encontra em plena atividade vibratória.
Horários de cada Tattwa.
As vibrações tattáwicas se iniciam ao nascer do sol, e, no período de cada duas horas cada um dos cinco Tattwas inferiores vibra por um período de 24 minutos.
Assim, um determinado Tattwa, volta a vibrar após duas horas, pelo período de minutos descrito acima.
O primeiro Tattwa a vibrar logo aos primeiros raios de sol da manhã é Akasha, e seguirá a seguinte sequência:
1. Akasha.
2. Tejas.
3. Vayu.
4. Apas.
5. Príthivi.
O conhecimento dos horários tattáwicos nos auxilia a direcionar a meditação seguindo os aspectos vibratórios do Tattwa em seu período próprio.
Para ficar mais fácil a assimilação imaginemos que o sol tenha nascido exatamente às 06:00 horas da manhã. Akasha irá vibrar das 06:00 horas às 06:24; em seguida Tejas, iniciará sua frequência às 06:24 que perdurará até às 06:48, dando lugar a Vayu, cujas frequências irão desde 06:48 até às 07:12. A partir das 07:12 às 07:36 vibrará Apas; em seguida Príthivi das 07:36 às 08:00 horas, reiniciando a partir de então com Akasha.
No horário de Akasha é o momento propício às meditações, orações e todas atividades que acenam à espiritualidade, inclusive auxílios espirituais e psicológicos. Este período não é positivo para qualquer empreitada financeira, negócios, contratos, palestras ou casamento.
O horário de Tejas é ideal para atividades físicas, práticas desportivas, alimentação, assim como todo trabalho em metal. É o período no qual de iniciam as mais diversas formas de contendas, discórdias e dissonâncias. Também desfavorável às intervenções cirúrgicas, início de ligações amorosas e todo tipo de apresentações e seminários.
O período de Vayu favorece solução rápida para problemas e situações, excelente para iniciar planos e projetos nesse sentido. É um período no qual a maior parte das pessoas se sente melhor carregadas de energias, ideal para assimilar novas informações, e iniciar estudos em qualquer área, propicia maior fluidez. Não é positivo para mudanças, aquisições, resolução de demandas jurídicas, enfim, de tudo aquilo que exige rápida resolução.
O período de Apas é do amor, das artes, da beleza e da fecundidade. Favorável para início de relações amorosas, para o cultivo da terra, viagens e empreitadas especialmente ligadas à área artística. Desfavorável para todas as tarefas que exigem racionalidade, pois é o horário em que as vibrações afloram a sensibilidade.
O horário de Príthivi é favorável a todos os começos e recomeços, iniciar reforma, abertura de empresas, resolver problemas, acordos e reconciliar-se. Príthivi aflora a alegria, paz interior e harmonia.
Desfavorável para exercícios, e renitências.
Relação dos Tattwas com os Planetas, Dias da Semana e Anatomia Oculta.
Akasha está relacionada com o planeta Saturno, e consequentemente seu dia é o sábado o qual é presidido pelo planeta acima referido. Relaciona-se com o Corpo Causal, ou o Espírito, composto pelo Manas Superior, Búdico e Átmico, a mônada reencarnante.
Nota musical: lá.
Temperatura: ausente.
Vayu se relaciona com o Sol e Mercúrio, ambos neutros. Seus dias são domingo e quarta feira. Relaciona-se com o corpo astral, o corpo psíquico.
Nota musical: fá.
Temperatura: fresca.
Tejas se relaciona com Marte, e seu dia da semana é terça feira. Confere relacionamento com o Corpo Mental, o Manas Inferior ou Mental Abstrato.
Nota musical: dó.
Temperatura: quente.
Ápas se relaciona com Vênus e Lua, e tem como dias da semana segunda feira e sexta feira. Está relacionado com o corpo etereo, o corpo vital, o Duplo Etérico
Nota musical: si.
Temperatura: fria.
Príthivi está relacionado com Júpiter, planeta benéfico, e corresponde a quinta feira no dia da semana.
Relaciona-se com o Corpo Físico.
Nota musical: ré.
Temperatura: morna.
Em relação aos signos é muito simples estabelecer a correspondência, pois, assim como o elemento que cada qual faz regência, se estabelece relação com a triplicidade elemental do zodíaco.
Akasha é a condição básica de todas as manifestações, incluindo em si a quadruplicidade dos elementos, portanto corresponde ao espaço, todos os signos sem ter nenhum específico.
Vayu — elemento ar, portanto corresponde a Gêmeos, Libra e Aquário.
Tejas — elemento fogo, corresponde desta forma aos signos de Áries, Leão e Sagitário.
Ápas — elemento água, faz sua correspondência aos signos de Câncer, Escorpião e Peixes.
Príthivi — elemento terra, faz então correspondência aos signos de Touro, Virgem e Capricórnio.
Adi e Anupadaka.
Adi e Anupadaka são Tattwas superiores, e dificilmente podem ser percebidos pelo homem comum no estágio da quarta ronda em que se encontra a humanidade.
As vibrações de Anupadaka descrevem a forma de meia lua vertical cuja concavidade volta-se para a direita. Sua cor é o amarelo e seu sentido a intuição. Conforme descrito acima, as ondulações do Anupadaka são percebidas através da intuição, uma faculdade além dos sentidos vulgares do ser humano. No advento da Nova Era de Aquário cada vez mais pessoas manifestarão os dons intuitivos, despertando sentidos próprios do novo ciclo cósmico que se inicia.
Sua nota musical correspondente é mi.
Há ausência de temperatura.
O Adi, muitas vezes também descrito como "Ady", é a espiritualidade completa, a percepção muito além daquilo que a mente humana atual pode conceber. É o ser completado no Todo, e com ele identificado em essência e percepção global. O Adi possui a forma de losango, sua cor é púrpura e seu sentido a supraconsciência.
Sua nota musical correspondente é sol.
Há também ausência de temperatura.
Correspondência dos Tattwas com os Chakras:
Príthivi — Muladhara.
Ápas — Swadisthana.
Tejas — Manipura.
Vayu — Anahata.
Akasha — Vishuda.
Anupadaka — Ajnã.
Adi — Sahashara.
As modificações do alento divino produzem a existência. O domínio sobre estas modificações produz o poder de engendrar novas perspectivas. Aquele que é capaz de traçar uma nova estruturação deverá estar estruturado no amor, pois somente através desta energia sublime faremos correspondência com o Grande Alento, o sopro da divindade cujo amor é a sua essência. Os domínios das frequências primordiais são acessíveis apenas à frequência da luz.
“Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida". — Disse aquele que alcançou o domínio pleno, tão pleno que exteriorizou sua luz no sagrado compartilhamento.
Paz e Luz.
Om Tat Sat.
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