É fundamental que se conheça, para o bom entendimento do texto a seguir, aquilo que é elencado na Teosofia como Rondas Cósmicas e Cadeias Planetárias, descrito pormenorizadamente em texto anteriormente postado.
Na mudança de uma cadeia planetária a outra há uma mudança total nos fluxos de vida e de existência, assemelhando-se a um "Juízo Final", onde os seres, que não completaram seu devido processo evolutivo em uma cadeia, simplesmente deixarão de avançar na próxima cadeia planetária e adentrar em novos patamares na escala ascensional. Em uma Ronda Planetária a outra os seres que não alcançam a evolução esperada para seu sequenciamento evolutivo, afluem para outro orbe na mesma ronda em que estava reiniciando o processo evolutivo. Porém, quando falamos em Rondas Cósmicas, o período ultrapassa a cifra de milhões de anos, e das Cadeias Planetárias, em bilhões, ou até mesmo, segundo alguns autores, trilhões de anos. (Há um grande desacordo entre inúmeros autores e estudantes do esoterismo quanto às cronologias, porém, o essencial não está na mensuração do tempo e sim nas transformações que se sucedem em cada período). Aqui, no entanto, falaremos das mudanças que ocorrem nos períodos entre os adventos de cada uma das Raças Raízes. São sete Raças Raízes que a humanidade atravessa em cada Ronda Planetária, (Falamos das Raças Raízes também em outro texto anterior). Estamos na quinta raça raiz, na quarta ronda planetária. A quinta raça, a Ária, surgiu após a "atlante" e esta se sequenciou da "lemuriana". Uma raça raiz não se extingue após outra se derivar dela. Ela permanece com seu povo que conseguiu acompanhar as novas frequências do novo período. Por exemplo, os povos atlantes deram sequência aos arianos (arianos aqui nada têm a ver com a ilusão de um povo superior como preconizavam monstruosamente os nazistas. A quinta raça ariana surgiu no norte da Índia.), mas continuaram a existir, adaptados à nova frequência que adveio através dos milênios.
As frequências, de modo algum se modificam de maneira abrupta, elas são a simultânea evolução dos seres com a evolução do planeta. Pois a Terra é um organismo vivo, e, assim como os seres que nela habitam, se transforma em sua, também, jornada evolutiva. A terra, em sua formação, era um globo ardente, composto de lavas e vapores, que foi se resfriando, permitindo, no decorrer de bilhões de anos a formação das formas de vida orgânicas. A evolução se processa sob transformações sincronizadas — terra, e os seres que nela habitam, na perfeita simbiose que promove a vida em seu sentido evolutivo. A evolução de cada ser deve seguir em sintonia com as mudanças da tônica do planeta. Cada ser possui sua própria tônica individual, (tanto que o tempo do exercício do Pranayama deve obedecer essa tônica própria) e essa tônica está subordinada à tônica do planeta, conjugada à mesma frequência.
As Transformações de Gaia.
Na mitologia grega Gaia é a Mãe Terra, a essência telúrica primordial, guardiã das potencialidades geradoras da geração e da vida. Voltando às Rondas Cósmicas, em seu esquema evolutivo, observamos que está em sua mais densa manifestação, o Globo D. Cada globo é uma ronda em uma cedia planetária, e o globo D é a manifestação física do planeta, sendo que para cada ronda há a formação de sete raças raízes. Estamos, pois, como citado anteriormente, na quinta raça desta quarta ronda. Em cada ronda há, portanto, sete mudanças de frequências.
Tudo é análogo no universo, assim como os seres humanos passam por transformações ao longo de sua vida física, a Terra passa por transformações em cada ronda que se sucede. Durante uma encarnação os seres humanos seguem uma subsequência de transformações, para o desempenho adequado a cada fase de sua vida. A infância, com seus hormônios de crescimento, a juventude com a descoberta da própria sexualidade, a maturidade com seu equilíbrio. Assim também é a terra que se transforma ao longo de sua ronda.
A terra é um ser vivo, pulsante, que se movimenta em sua trajetória ao sabor da mecânica celeste, moldando-se no seguimento de sua cronologia juntamente com os seres que a povoam. Assim como nós temos em nosso organismo uma infinidade de seres microscópicos em uma perfeita simbiose, a terra tem seus habitantes entre eles a espécie humana que, somente nesses últimos tempos, começa a se despertar para a realidade de um sistema no qual integra, e sem o perfeito equilíbrio, toda a vida estará comprometida. Quando há um desequilíbrio entre as bactérias presentes no organismo humano, surgem as enfermidades, e o próprio organismo lança mão de seu sistema de defesa, e a febre é um sinal de que o sistema imunológico iniciou sua tarefa essencial. Assim é a Terra, cujo aquecimento global é muito mais que um efeito da agressão efetuada pelo gênero humano. É a febre de todo o contexto global de Gaia, prenunciando um período de transformações. Uma nova tônica se inicia. Estamos terminando o período da quinta raça raiz e iniciando o sexto, penúltimo da nossa quarta ronda de densificações.
A Melodia das Esferas.
John Kepler em sua obra "Harmonices Mundi", escrita por volta do ano de 1619, idealiza frequências baseadas em notas musicais, diferentes para cada planeta, em uma melodia baseada no movimento diário desses astros, à semelhança da "música das esferas" preconizada pelos antigos gregos. Segundo Kepler, o planeta Mercúrio, mais próximo ao Sol, e de maior velocidade de translação, se estabeleceria como um soprano, em sua entonação tendendo ao agudo, Vênus e Terra seriam os contraltos, Marte o tenor, e Júpiter e Saturno, os mais lentos, os baixos, cuja entonação se faz mais grave. A Terra, portanto, corresponderia ao intervalo musical de meio tom, o qual fez p astrônomo concluir que a Terra estabelecia em seu curso uma melodia em "mi-fá-mi", algo semelhante àquilo que preconizam os grandes mestres do esoterismo, que, segundo os quais, a frequência atual da terra se dá em um constante "Fá". E, ainda mais precisamente, em um "Fá menor". Porém, existe no momento atual o indício de uma mudança desta frequência. Uma mudança que vem ocorrendo há séculos, mas, que agora se intensifica e é perceptível às pessoas de maior sensibilidade, como um zumbido emitido pela própria natureza. Basta ficar em silêncio e "ouvir" uma constante chirriada, um sibilo que não passa despercebido se pararmos alguns instantes atentos ao seu sonido.
Essa nova frequência, pronunciada por este som que gradualmente se intensifica, coincide com o nítido advento de uma nova raça, a sexta raça raiz que desponta no mundo, cada vez mais integrado, globalizado, em um dinâmico intercâmbio entre todas as nações jamais visto na história. Atlantes, lemurianos e arianos, terceira, quarta e quinta raças raízes respectivamente, se integrando na convergência natural que se estabelece rumo a uma unidade, inaugurando a nova era onde todos os caminhos se encontram.
A Incompatibilidade das Frequências.
Os seres seguem o caminho da evolução, está jornada evolutiva, porém, não se assemelha a um curso cuja aprovação é automática. Se assim fosse não necessitaram tantos avatares, mestres, missionários e mártires em sacrifício pela humanidade. Cada ciclo tem sua semeadura inicial assim como, em seu término, a sua colheita — a separação do joio do trigo, onde o joio não terá sua parte na seara subsequente.
A partir de uma nova frequência, os seres que não atingiram a mesma frequência do globo não encarnam mais no plano físico. Quase a totalidade dos grandes sábios e mestres espirituais têm consciência da realidade astral e dos seres que habitam nesse plano. Existem seres que intercambiam entre o astral e o plano físico, existem seres que vivem exclusivamente no astral sem nunca terem vivido na existência física, e existem seres que viveram no físico, porém, apenas em raríssimos casos conseguem reencarnar neste plano. São estes os Kama-Rajas, (do sânscrito, "Reis do Astral", Kama: astral; Rajas: reis), seres que não atingiram a nova frequência do planeta no advento da última raça raiz. Estes se evoluem unicamente no astral, onde a evolução se processa muito mais lentamente do que no físico. Aqueles que se evoluem (Existem muitos Kama Rajas que se evoluíram), se confluirão com a humanidade na próxima ronda, os demais, na próxima mudança de frequência, estarão em uma frequência compatível apenas com o mais baixo submundo astral, do qual falaremos a seguir.
Em certa explicação de um velho mestre ousei perguntar algo que sempre gera inúmeras dúvidas nas escolas de mistério: ..."e os animais? Se os seres humanos não atingem novas frequências, como é possível seres das escalas zoológicas inferiores atingir os novos, já que estão presentes em todas as eras e períodos do nosso globo?"
A resposta a esta pergunta exige todo um segmento específico.
As frequências dos animais.
Cada grupo tem sua frequência similar, cada espécie possui uma vibração compatível com a natureza presente em seu meio e em seus padrões essenciais, cada ser possui sua tônica individual, todo ser, no entanto, deve ter sua tônica, sua frequência compatível com as frequências do globo no qual está inserido.
Cada espécie tem uma meta evolutiva que deve ser cumprida dentro de um ciclo, toda evolução pressupõe uma série de mudanças, transformações. Existiram espécies que não se adaptaram às mudanças de frequências ao longo das eras geológicas, e se extinguiram. As aves são o exemplo de transformações que ocorreram ao longo dos bilhões de anos da história natural do planeta. Vieram a partir dos répteis, e nem por isso os répteis deixaram de existir, foram extintas espécies de répteis que não acompanharam as transformações, que desencadearam o resfriamento do planeta com o declínio da concentração do dióxido de carbono na atmosfera. Toda mudança natural no planeta advém das novas frequências que se sucedem ao longo das incontáveis eras.
Os animais se evoluem, nada se faz estático no dinamismo natural presente em todo universo. Cada animal se evolui conjugado à própria evolução do planeta. Cada ser tem uma meta a cumprir, desde os primeiros aminoácidos que precederam as primeiras formas de vida orgânica. Sem a evolução particular de cada ser não existiriam as diversidades, sem as diversidades não existiriam as cadeias e teias interativas que propulsionaram todo o processo evolutivo do qual derivou o próprio homem. Aquele que estaciona ou involui se incompatibiliza com sua própria "missão existencial". O que se faz estacionário ou involutivo não corresponde ao dinamismo essencial do universo, deixando de cumprir o propósito fundamental daquilo que chamamos existência.
Só contrário do que algumas escolas esotéricas preconizam, a involução existe. Podemos ver isso através da própria história, onde, alguns povos altamente evoluídos, se degeneraram através dos séculos atingindo níveis próximos à barbárie. Como citado anteriormente, se todo o processo fluísse em um contínuo direcionamento evolutivo, não necessitariam tantos sacrifícios dos guias da humanidade.
Como disse um velho amigo frater Rosacruz: "Aquele que desconsidera a existência do processo involutivo talvez nunca tenha visto um gato feral!”.
Os Submundos Astrais.
São muito poucos os que tiveram acesso ao conteúdo que segue.
Os "Reis do Astral" têm este nome obviamente porque vivem no astral e nele adquiriram uma experiência de incontáveis milênios, tenham se evoluído ou não. São os anjos e os demônios de todas as mitologias, os deuses de povos e civilizações. O contato com esses seres nunca deixa de ser tão fascinante quanto perigoso, pois, ao mesmo tempo que podem passar seus conhecimentos, adquiridos no próprio plano astral ou nas pretéritas civilizações onde viveram, podem também subjugar a alma da pessoa que estabelece o acesso, e seu banimento requer muito mais tempo, conhecimento e energia que qualquer expurgo de espíritos humanos desencarnados.
Em textos anteriores já dissertamos sobre a origem e características destes seres, aqui cabe acrescentar sobre as mudanças de frequências que baniram tais seres do plano físico. São eles atlantes e lemurianos que não alcançaram a nova frequência que surgiu no início da quinta raça raiz. (A grande maioria dos lemurianos e atlantes, no entanto, alcançou a nova frequência deste início de ciclo atual). São estes os atlantes de todo o período da quarta raça e os lemurianos cuja civilização existiu concomitante à raça atlante. (conforme explanação anterior, uma raça raiz não se extingue ao dar sequenciamento à raça raiz subsequente). Há, porém, os lemurianos que não alcançaram a frequência do advento da quarta raça raiz, a atlante (Os lemurianos pertencem à terceira raça raiz), neste caso estes permanecem duas mudanças de frequências atrás da frequência atual e se distanciam ainda mais da nova realidade do planeta.
Detalhadamente: as frequências vão se modificando durante o período correspondente a uma raça raiz, até o momento que a nova frequência torna-se totalmente diferente da anterior. Estamos no período da quinta raça raiz, a Ária. Houve dessa forma, a mudança de frequência da quarta raça raiz para a quinta raça raiz, assim como da terceira raça raiz para a quarta raça raiz; desde os lemurianos até o período atual duas mudanças de frequência. Os Kama Rajas são os atlantes e lemurianos banidos no advento da quinta raça. Agora falaremos lemurianos banidos no advento da terceira raça raiz, a atlante. (É essencial ler o texto "As Raças Raízes", escrito anteriormente).
Os lemurianos, quando banidos no advento da raça atlante, permaneceram evoluindo no astral, assim como são atualmente os Kama Rajas. Contudo, houve mais uma mudança de frequência, no advento da raça ária, e, cada nova frequência não afeta apenas o plano físico, mas também o plano astral. Após duas mudanças de frequências consecutivas, esses espíritos não conseguem manter-se no próprio plano astral como o conhecemos, e são banidos para outra dimensão evolutiva do astral, na qual têm acesso apenas os Kama Rajas, ficando os tais inacessíveis às manifestações do plano físico, como o são os seres do mundo de Kama. Eles são literalmente "rebaixados" ao "Submundo", uma dimensão evolutiva mais baixa, o mundo das Qliphot, conforme o ensinamento cabalístico.
O acesso a este submundo só é possível através da abertura de portais, na mais baixa magia negra que se tem conhecimento. E esses seres, banidos para este local, têm experiência espiritual ainda maior que os Kama Rajas, e se dispõem em hierarquias. São eles aquilo que se chamam verdadeiramente de demônios do submundo, os Arcontes da filosofia oculta.
Aqui é importante frisar que não existem seres criados, nem seres eternamente estáticos no universo. Todos têm uma origem e seguem um dinamismo evolutivo, mesmo após sofrerem a tragédia da involução.
Existe a barreira de duas frequências que nos separam do submundo, no entanto, conforme referência anterior, existem maneiras de se abrirem portais, que uma vez abertos, trazem infortúnios, dependências e toda espécie de malefícios àqueles que temerariamente se aventuram nesta nefasta acessibilidade. O fechamento destes portais se dá de duas maneiras, através do banimento desses seres por mestres espirituais da mais elevada magnitude, ou da morte daquele que escancarou as portas do submundo pelos próprios seres que trouxe ao seu convívio. Pertencem ao grupo desses seres a casta que Jesus Cristo se referiu dos demônios silenciosos, dos quais preconizou o banimento com orações e jejuns.
Alguns místicos chamam o Submundo de Cone da Lua, por ser nosso satélite o "cadáver astral" da cadeia planetária anterior à terrestre, a "Cadeia Lunar", mencionada no texto Rondas Cósmica e Cadeias Planetárias.
Existem seres desses submundos soltos em nosso planeta, libertos do submundo pelos magos trevosos responsáveis pela abertura desses portais. Apesar de ser número pequeno de entidades, seus efeitos perniciosos estão presentes em inúmeras catástrofes e também na proteção de governantes, ocultos ou não, que visam barrar a obra da regeneração. Esses seres permanecerão na Terra até o advento da nova frequência, da sexta raça raiz, que desponta neste final de ciclo, da qual falaremos a seguir.
A Nova Frequência de Aquário.
A sexta raça raiz, ainda sem denominação, será a mescla das três precedentes, e está há séculos em formação sobretudo nas Américas. Todas as ocorrências históricas se direcionaram a esse trabalho de renovação da humanidade para o advento de uma nova consciência onde o coletivo irá suplantar o nefasto individualismo que predominou em todo o período de duração do gênero humano.
O individualismo é instintivo, o ideal coletivo é consciente. Podemos constatar isso facilmente observando a própria natureza. Na África existem dois tipos de grandes macacos muito semelhantes, os chimpanzés e os bonobos, separados pelo grande Rio Congo. No lado onde vivem os bonobos há uma natureza generosa e farta, oposta à dos chimpanzés, onde se exige maior competitividade para prevalecer à sobrevivência. Os chimpanzés são, efetivamente, dotados de um instinto muito mais agressivo que os bonobos, dóceis e tranquilos. Os recursos humanos, favorecidos pelas descobertas científicas e tecnológicas, gradualmente estarão eliminando o flagelo da fome em nosso planeta. A consciência preponderando sobre a barbárie, futuramente, eliminará o capitalismo selvagem promotor das desigualdades e estratificações sociais, ainda presentes nas sociedades humanas.
Concluímos que, em toda escala geológica há uma meta, ou um propósito, determinado para cada ser e para cada espécie. Aqueles que não atingem as novas frequências são os que dormem na estagnação da consciência. Os atuais Kama Rajas possuem elevadíssimo conhecimento, por isso seu consequente poder sobre o astral e sobre os homens. "Muito pior que a ignorância é a ilusão do Conhecimento". O ignorante possui todo um campo para a aragem e boa semeadura. O "pretenso sábio" possui seu chão de concreto, onde será impossível estabelecer a messe. Está fortemente enraizado na antiga frequência que concebeu como absolutamente essencial e verdadeira. Está fechado para novas concepções, será, portanto, incompatível com a nova frequência da jornada evolutiva de Gaia. ... "E a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá" — Disse Jesus. (Lucas, 12, 48). Vinhos novos jamais se conservarão em odres velhos. É necessário que sejam conservados em odres novos, para que juntamente adquiram a boa qualidade exigida com o tempo. Velhas concepções são odres velhos, mentes lacradas pela arrogância de um falso saber. "Mentes são como paraquedas, só funcionam quando abertas", disse James Dewar.
Esses seres, cuja concepção impede a compatibilidade com as novas frequências, uma vez no astral, não mais conseguirão reencarnar no plano físico. Sua evolução será morosa como dos Kama Rajas atuais, e estes, por sua vez, seguirão sua evolução no astral, caso suas frequências sejam compatíveis com as novas frequências do plano astral, uma vez que as mudanças de frequência repercutem também no mundo de Kama. (Kama: astral em sânscrito). Os Kama Rajas que não atingirem a nova frequência, passarão para o Submundo, e, os seres do submundo atual, serão "rebaixados" para um submundo ainda inferior, a menos que atinjam a nova frequência que repercute em todas as dimensões. Cada ser reiniciará sua sequência evolutiva nas próximas cadeias planetárias, seguindo as rondas compatíveis com suas frequências intrínsecas.
Após a sexta raça raiz, decorrendo a incontável cronologia para cada ciclo, teremos a última mudança de frequência da quarta ronda, a sétima e última raça raiz antes do início da quinta ronda, na qual a terra deixará de ser física, tornando-se etérea no futuro globo D, seguindo os caminhos da desdensificação, no grande oceano da convergência, "onde todas as águas se encontram", na sublime fluidez da divindade suprema, e única.
Paz e Luz.